quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Em Tesmpestade (buh)

"Será que eu sou capaz de enfrenta-te?"
em qual local eu me perdi?
Veja as rosas que lhe trouxe amor
molhadas na minha sede de meus desejos
molhadas no meu sangue,
no meu ódio, nas minhas lagrimas...
arranquei os espinhos cravados em mim
para furar a ingenuidade de teus olhos
Roubei rosas mortas para ti
arranco meus olhos e lhe entrego
para adoçar seu dia
bebe na minha sede o meu sangue
se afogue nas belas palavras de amor que eu nunca disse
e em cada palavra tua também
Eu me escondo em você
tentando fugir de mim

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

nós dois sem você (buh)

...vejo ele outra vez, observando tudo, até mesmo o que ele nunca deveria olhar.
ele Grita e insiste em gritar, desrespeitando a todos...
é bizarro e confusão devo assumir, ele mexe comigo, basta ele sorrir ou chegar já me derreto todo todo, odeio aquela carinha de ''eu sei'', mas é assim. Putz...
nossa! ele me balança suavemente em loucura... mas eu e ele somos feitos da mesma matéria, do instinto podre, do desejo arrogante... eu e ele perdidos e afogados, nós dois de mãos dadas e mortos pelo tempo.