domingo, 8 de maio de 2011

My Way

Acordei, lembrei que desconfiei de ti. Sou normalmente uma pessoa desconfiada. Fiquei deitado na cama pensando em coisas que lembro que aconteceu nos último três anos. Sabe que nesses últimos anos eu fui nada para ti, apenas uma gigante pedra que persegui seu caminho. Não sei quanto tempo vai durar, quanto tempo vou sentir, e o quanto eu sinto. Não sei que vai ser o primeiro a desistir desse amor, quem vai cair fora, e assassinar o que ainda nos resta.
            Você desconfia, eu também. Acho estranho você que nunca olha para trás olhou tanto, e você segui um caminho e mudou ao olhar para trás, o caminho oposto ao seu. Estranho.
            O álcool e a música depressiva estão a tona, mergulhando em livros para não pensar que você esta saindo da minha vida, mergulhando em universos áudios-visuais para não lembrar que talvez tenha outra pessoa... paranóia.
            Ansiedade, inquietação, perturbação, preocupado, e você indiferente, distante, esquecendo tudo, até a mim. Acreditei durante o tempo que no amor não se esqueciam. Iludi-me tanto em seus braços, que seria mais seguro fugi, sair e desaparecer de sua vida. 

Só para todos nós, que temos no coração o peso de quem ama e esquece de demonstrar. Para todos nós que já sentimos o gosto da solidão em meio aos braços de alguém. 

sábado, 23 de abril de 2011

ócios e sentidos efêmeros

Sabe a lembrança de fumar aquele “lucky strike”, sabe aquele desejo de coisa que fiz e vivia! A lembrança de não ter alguém para dizer eu te amo todos os dia? Isso não me faz falta hoje! Mas na mente não sai idéia que essas lembranças seriam melhor para ti! Não quero dá vida solteira a ninguém. Nem quero saber se é certo ou errado, ou se alguém pensa assim ou age assim. Só acho que devo pensar... saiba que no seu distanciamento, ou na sua prisão existiu o jazz que tocou a cada segundo em explosão por ti, e não é que me amor diminui, talvez seja conveniente fingir que sim.