quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

A única mulher que eu amei

à Marina Vieira

A felicidades que antes era estranha para nós, invade nossos dias
Ela hoje diz feliz!
Mas às vezes acho que ela tem duvidas de sua felicidade,
Mas ela finge está feliz, virgula,

Estranho meu amor carnal, tornou se afeto fraterno
Mesmo sabendo que ela já me condenou, crucificou
Eu gosto dela, amo implicá-la, discuti o sobre o motivo toscos
Alem da amizade, eternizou se uma amizade

Fico aqui imaginando a sua felicidade
Queria passar ai, lhe vê, cantar parabéns bem alto, nos gritooooos
Queria lhe desejar tudo de bom!
Queria te falar lindas palavras, mas não sou poeta
14/12/2008

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

fotos desbotadas


Em qual fonte eu deveria digitar? Qual seria a mais dramática? A mais triste? É eu acho que nenhuma.
Eu naveguei, eu te busquei, lhe desejei, mas nada foi suficiente. Nada lhe agradou nada lhe satisfez. Eu sou uma criança birrenta e idiota!!! Foi eu que: ficou preocupado com o que deveria dizer e o que não precisava, o que eu podia falar alto, no que poderia te irritar.
Mas nada foi valido e nem em vão! Por segundos eu me iludi e por segundo eu fui feliz. Enquanto eu aqui esperava, você se maquiava na doçura e na paixão. Quando cheguei e desejei toca você, segura a sua mão e dizer tudo. Já era tarde, você já estava acompanhado. E se divertia de mais para ver o que eu sentia.
Eu aqui brincado no balanço, mascaras caindo, eu de olhos abertos sem piscar para que nenhuma lagrima ouse molhar meu rosto. hoje não chove nem tem lua. Como o céu hoje dorme sem uma lua eu durmo com a faca no amor que eu sentia.
Amor? O escambauu! Eu lhe odiava e sempre lhe odeie, eu apenas queria te usar. Você achou mesmo que eu amaria você???? Enganou-se. Eu me apaixonei por sua carcaça imunda, por suas faltas de palavras por sua podridão de ser. E é do ridículo que você é, que eu curto você! TROUXA!
Vai lá seja feliz!! Pela sua felicidade eu torço, como eu desejo a felicidade para até os meus inimigos. Hoje eu nem sei se te amo, se te quero, se te odeio. Prefiro te ignorar.


Eu tenho fome!
fome de escrever sentimento.
Eu que criei, escrevi e escrevo o meu amor.
Sou eu que escrevo na minha carne via e crua teu nome todos os dias
Sou eu que bebo do seu veneno,
Que me iludo com olhares e sorriso


Sabe amor, se você beijasse ele e disse eu quero é ele. Eu iria sorrir para ti e dizer: “e daí” você não é eterno, nem esse sentimento.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Fraguimento (buh)

"...príncipes invadem o castelo mas não encontram a princesa

a bela dama que vive a tecer teias de ilusões

onde nenhum mortal atravessa,
ninguém a vê, ninguem a tem..."

(03/10/2008)