domingo, 28 de fevereiro de 2010

O Veneno do Desejo


Ele chegou assim, perguntando se eu tinha curiosidade de saber o tamanho dele, e logo respondi não! Então logo provocou dizendo que eu sei que o meu é maior que o seu, eu ri e disse isso não me importa não sou eu quer você vai comer. Ele insistiu num tal de exercício de fazer aumentar pênis, que ele iria me ensinar, mas para isso tinha que pegar no meu, eu ri, sorri e exclamei NÃO, ele então arrancou a roupa “xoquei” com o tamanho e disse “grandinho” você “hein”. Ele riu e disse que era meu por aquele dia.

Ele que nem sabia aquele seria o ultimo dia dele, toquei ele, para mim e para ele era apenas uma masturbação entre família, nada alem de deslize da adolescência, algo como usar o primo para satisfazer seu ego comedor! Ele me despiu e começou a tocar, e ele ia do lento ao rápido, e voltava ao lento... eu tava quase molhando ele, e eu avisava que a qualquer momento iria goz... e mandava não goz... se acontece você apanha, segura, aquela idéia de esta submisso a leis impostos me excitavam e me dava mais tesão e só piorava minha situação. Já estava louco para mandar ele na parede e fazer tudo, mas meu banquei de hetero, não podia deixar que fosse gay, e nem desconfiar de meus planos.

Ele resolveu dormir na minha casa aquele dia, meus pais tinham viajado e estava só,

Enquanto ele dormia, pequei um “gilete” e cortei os pulsos, ele gritava por socorro, dei um escândalo dizendo porque ele tinha se matado e coloquei gilete no chão ele, pegou... mordeu minha isca, todos até os detives até hoje acham que ele se matou, as vezes sentado na minha cama lembro daquele olhar de vitima que ele fez, adoro lembrar daquela agonia, pobre primo.

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