quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

A única mulher que eu amei

à Marina Vieira

A felicidades que antes era estranha para nós, invade nossos dias
Ela hoje diz feliz!
Mas às vezes acho que ela tem duvidas de sua felicidade,
Mas ela finge está feliz, virgula,

Estranho meu amor carnal, tornou se afeto fraterno
Mesmo sabendo que ela já me condenou, crucificou
Eu gosto dela, amo implicá-la, discuti o sobre o motivo toscos
Alem da amizade, eternizou se uma amizade

Fico aqui imaginando a sua felicidade
Queria passar ai, lhe vê, cantar parabéns bem alto, nos gritooooos
Queria lhe desejar tudo de bom!
Queria te falar lindas palavras, mas não sou poeta
14/12/2008

Nenhum comentário:

Postar um comentário