segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

fotos desbotadas


Em qual fonte eu deveria digitar? Qual seria a mais dramática? A mais triste? É eu acho que nenhuma.
Eu naveguei, eu te busquei, lhe desejei, mas nada foi suficiente. Nada lhe agradou nada lhe satisfez. Eu sou uma criança birrenta e idiota!!! Foi eu que: ficou preocupado com o que deveria dizer e o que não precisava, o que eu podia falar alto, no que poderia te irritar.
Mas nada foi valido e nem em vão! Por segundos eu me iludi e por segundo eu fui feliz. Enquanto eu aqui esperava, você se maquiava na doçura e na paixão. Quando cheguei e desejei toca você, segura a sua mão e dizer tudo. Já era tarde, você já estava acompanhado. E se divertia de mais para ver o que eu sentia.
Eu aqui brincado no balanço, mascaras caindo, eu de olhos abertos sem piscar para que nenhuma lagrima ouse molhar meu rosto. hoje não chove nem tem lua. Como o céu hoje dorme sem uma lua eu durmo com a faca no amor que eu sentia.
Amor? O escambauu! Eu lhe odiava e sempre lhe odeie, eu apenas queria te usar. Você achou mesmo que eu amaria você???? Enganou-se. Eu me apaixonei por sua carcaça imunda, por suas faltas de palavras por sua podridão de ser. E é do ridículo que você é, que eu curto você! TROUXA!
Vai lá seja feliz!! Pela sua felicidade eu torço, como eu desejo a felicidade para até os meus inimigos. Hoje eu nem sei se te amo, se te quero, se te odeio. Prefiro te ignorar.


Eu tenho fome!
fome de escrever sentimento.
Eu que criei, escrevi e escrevo o meu amor.
Sou eu que escrevo na minha carne via e crua teu nome todos os dias
Sou eu que bebo do seu veneno,
Que me iludo com olhares e sorriso


Sabe amor, se você beijasse ele e disse eu quero é ele. Eu iria sorrir para ti e dizer: “e daí” você não é eterno, nem esse sentimento.

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