Pelo bosque da solidão,
escorrendo de suas mãos.
Deixando de ser sua posse,
perdendo a passagem.
Começando pelos erros do passado, vamos nos separando dia a pós dia apenas para falar de cenas de desespero e erros do passado,
doces palavras não vão me conquistar, e nem isso você sabe fingir, mão no meu corpo não vai intensificar, nem sons de pianos vai me amparar. Se ligo atende, se não, esquece de mim... Espinhos nos laços matrimoniais. Amor, letras de músicas não vão me conquistar, não vão me iludir. Não sei se ainda parei de caçar, mas sei que amei, sei que amo. Mas é que dá um certo enjoou essa coisa chamada “nós”.
A violência e o sublime juntos,
como sombra atrás de mim.
estou vivendo meu “Entre quatro paredes” – oh Sartre dê-me sua sabedoria.
Desestruturação de conceitos!! Desarte de viver!! Uma Critica clichê do ser! Um nada tentando ser outro nada, nada além de um pseudoclichê ou talvez um quase nada comum, a insanidade de ser um clichê perdido!! Não me peça conselhos falarei absurdos a ti, mas o mesmo pertence a sua mente como a minha, você não aceita, não assume! Todos os dias eu assumo minha loucura! Não sou um louco incubado!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Primeiro Enjoou
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