terça-feira, 8 de janeiro de 2008

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Rosas

Os passos vão levemente pela rua
sem medo de cair o de se afundar
ele procuram por ti e não encontram

Mas vê a sua imagem
nas estrelas, nas rosas nos morangos

eu não sei dizer não a teu amor

eu quero te aqui
sem medo sem passado sem pedras ou ofensas
quero te sobre meu amor e sobre mim
sobre as rosas sobre tudo

Eu cansei do normal
agora só me resta viver o abstrato da minha vida

Minha pele perde o cheiro sem você
Meu sangue sem ti ele é sem cor, sem dor, sem amor
Meus lábios sem ti perdem o volume a massa e a concentração tornando se intocável

Pois eu quero
rosas vermelhas
com espinhos
somente para me ferir
somente para me cortar somente para me seduzir
a morte.

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