Eu fujo de mim, tentando admirar a noite todas as estrelas, o vento frio vai fazendo cortes da minha cara, e a velocidade faz as coisas embaralhar e eu só vejo vultos, você que veio comigo e por mim, suicida em um único olhar essa dedicação, e no meio da multidão eu estava sozinho, solitário é caminhar contigo, nas ruas da solidão, eu não deixo marcas, nem me atrevo a falar, você esta longe de mim, e eu caminho lentamente para o oposto do que você quer! E a frase marcante “ali tem mais ruas? Eu quero ver!” minha noite suicida-se em suas mãos, a musica tocou e eu não vi, cigarros e cigarros fumados, mais um copo da bebida para calar, hoje a nossa musica não tocou, nenhuma imagem bela se formou, apenas restou o nojo e as sombras em meus olhos, e eu agora que fugia de ti, nem me beijei, não me toque, não peça para lhe dar a mãos! Vai-te ao inferno buscar pela sua religiosidade vadia!!! E em pétalas de uma flor branca afogo todas minhas lágrimas e não derramo nenhuma seguir de ti, eu quero te esquecer.
Vou para de pensar e continuar a admirar as estrelas, e logo já esqueço as estrelas e vê você a minha mente e de tão perto começa uma conversa, e sinceridade rola solta e eu controlo cada emoção, não vou chorar! Nem me fazer de vitima! E muito menos pagar sermão! Não sei até quanto vou viver pensando em ti! Sei que esse odeio todo que estão nos meus lábios é por gostar de ti! Mas você preferi o vagabundo drogado! Morra por ele, pois sei que ele nunca morreria por ti!
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