quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Confissão (Buh)

Olha todos acham que eu escrevo bem, ou que eu escrevo algo. Confesso que sou uma merda! Que nem sei escrever uma frase sem ferir o português, sinceramente nem ligo. Tenho poucos motivos para orgulha dessa terra, e a linguagem utiliza aqui, nunca me interessou. Eu curto a “ESTÓRIA” FEITA, essa ficção que alguém criou e convenceu-se de história do Brasil.
Voltando ao ponto de origem (se existe uma origem). Eu não aprendi a escrever. Minhas palavras são versos mudos de minha alma em desespero. Eu declamo o que vem de mim. Não peça para eu lhe escrever algo, eu não escrevo por ninguém, eu escrevo para elas... segundo que elas não veras tudo que eu escrevo.
Meus versos são surjo, imundos ate mesmo vulgar. Mas é no sentido de viver que escrevo aquelas coisas grotescas. Visto-me de prostitua, de menininha, de demônio e ate mesmo de você em palavras para satisfazer meu ego.
Sou egoísta, pessimista e egocêntrico mas felizmente não sou você. Teria medo de ser algo que nem você. Detesto ser monótono, idiota e chato. Mas me contentaria em ter sua cabeça dependurada. Você bonitinho! De boca fechada lógico. Sempre odeie chatices, além das minhas. Sempre que vou falar de mim, acabou dizendo mas sobre você.
EU ODEIO VOCÊ! Eu me amo por ter esse sentimento mesquinho em relação a você. Nossa sinceramente você é minha piada favorita, meu ponto de distração mais engraçado. Pronto! Já posso dormir. Tirei esse peso das minhas costas! Posso dormi satisfeito e tranqüilo. E mesmo que você não saiba, e eu acho que nem vai ler isso, eu te amo. Durma bem também, meu anjinho! Onde você estiver.

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