quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Vírgulas

Não vou escrever poemas apenas aos monótonos, não escreverei sempre aos vivos, por que posso dedicar palavras aos mortos, os que me acompanha pela minha longa estrada negra, ou apenas me fantasiar de cordeirinho, para viver às vezes a melhor ter que fantasia a realidade do se machuca com realidade não esperai a morte sentado em minha casa vendo o tempo passar lento, esperai a morte em conflito com ela pois continuarei a voar e voar sem ter os pés ao chão e continuarei a luta por tudo o mundo meus morrendo, lutarei por meus sonhos meus ferido lutarei até o final mesmo que o fim não seja a guerra e sim o meu fim.
(21/04/2008)

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