sábado, 19 de abril de 2008

Rainha de Espada

“”
Cansei de brincar de imaginar meu presentes e meus amores
Cansei de brincar de carinho quero brincar de “medico” agora
Enjoei de zombar das roupas e criticar atos
Quero brincar de beijar
Brincar de se perdeu nos encantos do amor

Não quero mais ser poeta
Tentar ser um poeta
Agora escreverei sem sentido e sem palavras
Leia cada símbolo pois cada símbolo é um sentindo

Cansei de ser a rainha da popularidade
De me da certo com todos. De ser o “anjinho”
Quero vestir minha rouba de gladiador e entra na covas dos leões

Quero escrever a rosas dos campos
As bactérias do corpo
O maior câncer são as palavras que são ditas sem serem refletidas

Detesto ser o psicólogo, o que escuta tudo
Desejo ser o bobo da corte
Desejo ser a prostituta mais vulgar e mais bela
Que pisa em todos que mata as flores ao caminhar
Mas sabe ao fundo que ama outra prostituta
Que alem de secar as flores, se corta nelas,
Cortas as pessoas ao redor com seus flertar de dor

Cansei de ser um carta apenas uma carta em suas jogadas
Se for para usar que me mande a mesa e pare de apenas
Guarda-me em suas mãos
Esqueça da roupa real e da educação
Engula a etiqueta... pois a rainha se sufoca
No meio de sua realeza

A rainha esta bêbeda, drogada apenas esperando
Que o rei cheguei de mais uma de sua varadas noites com as prostitutas
De um celeiro sujo, vulgar
O Rei mesmo sendo vermelho, esquece de olhar a beleza negra
Pois ate a dor tem sua beleza
Ate a morte tem sua arte
Ate os mortos tem seu sentindo




Me procure quando estiver só
Pois é isso que sou na sua vida
Apenas um futuro substituto
Mas me procure quando estiver só.

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