Minha alma vaga por infinitos caminhos perdidos ao tempo
meu corpo é dilacerado por estranhas presença que me atormenta a cada passo
minha alma não tem antecedentes e muito menos Descendentes
sou filho da solidão espírito Único
minha alma não tem o poder de espelho da água
nem o calor do sol...
minha alma tem a força que habita em mim,
tem o poder de se calar e resgatar todos meu instintos
os quais perdi, não sou um poeta,
sou apenas um ilusionista que ousa manejar a caneta
tenta expressar seu sentimentos
não escrever aos milionários nem os plebeus
não escreverei a alguém
e sim a muitos, a todos, que cativaram e semearam o chão com sentimento
meu amigos são frutos da mesma arvores que eu...
são fruto da mesma geração essa a qual atravessou com fúria uma suposta existência
não serei criado de universo, apenas escrevei ao universo, e do universo
não tenho a intenção de ser um romântico que só ver as características belas
não quero me empenhar em arcardes palavras, não espero ser moderno
apenas desejo relatar o que meu olhos escutam e ouvidos enxerga
não escreverei ao fim do mundo e nem a Deus
apenas quero dilacera, determinado a todos meus vassalos
não sou um poeta
nem consigo... dizer quem sou e quem serei
não esperarei o amanha para escrever
não escreverei sobre o amanha
datilografarei o futuro e digitarei o passado
brincarei como uma criança com a realidade
afinal ainda acredito nas fadas, nas bruxas e nos gnomos
O espelho me mostra o calor da alma de uma criança que brinca dentro de mim
meu ego existe... e me faz transformações repentinas
sou um caduco que escreve para um perdido
escrevo ate para as nuvens caso necessite...
não serei um diplomata de assunto burocráticos
mas enfatizarei seu atos minha amada
escrevei os detalhes sinuosos de seu seios
escrevei sobre os detalhes das entrelinhas de seu lábios
ate relatarei o formato e os detalhe surrealista de seu olhos
as cores de sua alma serão pratiada ou escurecidas em minha folhas de papeis
seus cabelos serão modificado ou apenas relato a verdade
Minha vida seria mais simples que se conseguisse conjugar minha verdade no passado
mas é impossível, como é improvável que não escreverei os reis dos TABUS e aos reis do trafico
não enfatizarei a mentira, mas virei ela
não acreditarei os poemas me lado ignorante meu lado ultrapassado
apenas gritarei por teu corpo minha amada
não escreverei corretamente empregando o uso culto da língua
pois acho irregular e muito nerd a minha pessoa
mas ousarei empregar certos termos desconhecido a classe social
brincarei com as estrelas, brincarei de poeta
manejarei a espada que habita em minha razão
e te darei o castelo, a torre, a bruxa e descreverei me como o Príncipe Encantado
pois afinal no meu mudinho de bobo da corte posso almejar por lado fantasioso
ou apenas por navios voadores que habita no meu profundo desejo
Ao final serei um homem sonhador
que acorda de um longa viagem pelo infinito da alma da criança que habita
no meu interior... a criança que brinca de escrever e purificar meus atos de homem
meu corpo é dilacerado por estranhas presença que me atormenta a cada passo
minha alma não tem antecedentes e muito menos Descendentes
sou filho da solidão espírito Único
minha alma não tem o poder de espelho da água
nem o calor do sol...
minha alma tem a força que habita em mim,
tem o poder de se calar e resgatar todos meu instintos
os quais perdi, não sou um poeta,
sou apenas um ilusionista que ousa manejar a caneta
tenta expressar seu sentimentos
não escrever aos milionários nem os plebeus
não escreverei a alguém
e sim a muitos, a todos, que cativaram e semearam o chão com sentimento
meu amigos são frutos da mesma arvores que eu...
são fruto da mesma geração essa a qual atravessou com fúria uma suposta existência
não serei criado de universo, apenas escrevei ao universo, e do universo
não tenho a intenção de ser um romântico que só ver as características belas
não quero me empenhar em arcardes palavras, não espero ser moderno
apenas desejo relatar o que meu olhos escutam e ouvidos enxerga
não escreverei ao fim do mundo e nem a Deus
apenas quero dilacera, determinado a todos meus vassalos
não sou um poeta
nem consigo... dizer quem sou e quem serei
não esperarei o amanha para escrever
não escreverei sobre o amanha
datilografarei o futuro e digitarei o passado
brincarei como uma criança com a realidade
afinal ainda acredito nas fadas, nas bruxas e nos gnomos
O espelho me mostra o calor da alma de uma criança que brinca dentro de mim
meu ego existe... e me faz transformações repentinas
sou um caduco que escreve para um perdido
escrevo ate para as nuvens caso necessite...
não serei um diplomata de assunto burocráticos
mas enfatizarei seu atos minha amada
escrevei os detalhes sinuosos de seu seios
escrevei sobre os detalhes das entrelinhas de seu lábios
ate relatarei o formato e os detalhe surrealista de seu olhos
as cores de sua alma serão pratiada ou escurecidas em minha folhas de papeis
seus cabelos serão modificado ou apenas relato a verdade
Minha vida seria mais simples que se conseguisse conjugar minha verdade no passado
mas é impossível, como é improvável que não escreverei os reis dos TABUS e aos reis do trafico
não enfatizarei a mentira, mas virei ela
não acreditarei os poemas me lado ignorante meu lado ultrapassado
apenas gritarei por teu corpo minha amada
não escreverei corretamente empregando o uso culto da língua
pois acho irregular e muito nerd a minha pessoa
mas ousarei empregar certos termos desconhecido a classe social
brincarei com as estrelas, brincarei de poeta
manejarei a espada que habita em minha razão
e te darei o castelo, a torre, a bruxa e descreverei me como o Príncipe Encantado
pois afinal no meu mudinho de bobo da corte posso almejar por lado fantasioso
ou apenas por navios voadores que habita no meu profundo desejo
Ao final serei um homem sonhador
que acorda de um longa viagem pelo infinito da alma da criança que habita
no meu interior... a criança que brinca de escrever e purificar meus atos de homem
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