A Maria de Lourdes Andrade

Inverno que queima
Inverno que me semeia
A semente da ausência
Ausência do calor
Da minha própria ausência, inverno
Inverno que me ausência da realidade
Tu me fazes morre de tanto viver
Vivendo monotonamente
Ô inverno somente você sabe-me surta de coisas normais
Somente você me faz enlouquecer de tanto ler filosofia
Inverno
tu me mata e me ressuscita
tu és carrasco
tu és anjo e demônio
tu és cordeiro mas és bode
você é ele... mas é eu também
Não consigo definir o inverno
Mesmo sabendo que eu sou parte desse inverno
Inverno é uma magia
No inverno tudo fica mágico,
É quando as mulheres estão mais refinadas e mais elegantes
A sociedade se veste e se abraçaem busca de calor

Inverno que queima
Inverno que me semeia
A semente da ausência
Ausência do calor
Da minha própria ausência, inverno
Inverno que me ausência da realidade
Tu me fazes morre de tanto viver
Vivendo monotonamente
Ô inverno somente você sabe-me surta de coisas normais
Somente você me faz enlouquecer de tanto ler filosofia
Inverno
tu me mata e me ressuscita
tu és carrasco
tu és anjo e demônio
tu és cordeiro mas és bode
você é ele... mas é eu também
Não consigo definir o inverno
Mesmo sabendo que eu sou parte desse inverno
Inverno é uma magia
No inverno tudo fica mágico,
É quando as mulheres estão mais refinadas e mais elegantes
A sociedade se veste e se abraçaem busca de calor
Nenhum comentário:
Postar um comentário