quinta-feira, 13 de março de 2008

MInha auto-Biografia

No alto voando cada vez mais rápido
a toda velocidade descarto todas as lembranças
e tento fugir delas
Filho do amor, da trevas da ambição
inimigo do egoísmo do egocentrismo
amante da dor e da morte


omitindo tudo a respeito de si próprio
lamentando pela lua
chorando pelos amores perdidos
surrando maldições ao vento


Garoto insano de olhar prepotente
garoto sujo e obscuro por desejo proibido
personalidade forte
garoto do bem, do mal... garotinho mau


Anjo caído, anjo expulso
filho da perdição apenas apelidos
classifique você a mim


brincando de verdade e mentira
brincando de se jogar contra as laminas afiadas
brincando de chorar e sangrar
afinal é mais um demônios


Sentado se no meu de circo lotado
Sentado se totalmente no meio de pessoas felizes
quando concentra na multidão
colocando os pés ao chão vê que está só
"mas quem é que não esta só?"


garoto metido a mascara
metido a ator
fazendo o que é conveniente a si
passado a cima de todos
excetos de seus leais companheiros
zelando por seus amigos



Envolvendo sim na bruxaria
entregando se ao diabo
beijando a deus



mas quem é que esta com ele???



Forte na dor
Forte na desgraça
fraco no amor



nunca amou nunca amara
besta por natura, inconveniente para provocar
risadas forçadas para animar


Nunca dá esperança
trai a si mesmo
mutila a si mesmo



Beija a morte e destrói o seu próprio amor
vê o futuro e apaixona se por qualquer uma
basta olhar e sorri



venha e me de a mão te mostrei o caminho da dor
da destruição da auto flagelação



masoquista, insano vivendo personagens e personagens



Frio como gelo
quente como fogo
versátil como a água
rígido como a pedra
cabeça dura
modernista,
pessimista


Faz tudo para ninguém veja o podre de si mesmo
consegue manipular ate as energias a favor de si



Sangra por tudo e ainda é metido a escrever sentimento
Achando que sente algo ou sabe escrever


arrogante por natureza
prepotente por escolha


Quer me amar? Então venha veja mais um fantoche.
Toriador,
vive por teatro inpira-se na dor
escrevendo vã filosofias



criticando o real e vivendo do abstrato


Proliferando o medo e a dormachucando todos com o seu próprio amor
Prazer me chamam de Toreador

Nenhum comentário:

Postar um comentário